Um dos álbuns mais perfeitos já lançados. Gravado durante o ano de 1972, esse disco, o mais vendido de Neil Young, junta dez canções extremamente bem compostas e arranjadas.
Chico Buarque de Hollanda - 1966 Esse álbum é um conjunto de sambas que Chico havia guardado desde que começou a compor, com "Tem Mais Samba". É um disco de altos e baixos, que tem seus pontos fortes em "A Banda", "A Rita", "Ela e sua janela", "Pedro Pedreiro" e "Olê Olá". De resto, tem somente músicas tediosas e algumas forçadas. Enfim, é um disco que você pode adquirir partes dele, com toda a tecnologia de hoje em dia. Eu só compraria o álbum se realmente fosse colecionador. B+ Chico Buarque de Hollanda - 1967 Esse disco contém as atemporais "Noite dos Mascarados", "Com açúcar, com afeto", "Fica" e "Quem te viu, quem te vê". O lado B é quase dispensável. O próprio Chico admite que ficou com menos sambas da época em que compunha e guardava. Ele, agora, tinha que compor e lançar, e o estoque estava acabando. B+ Chico Buarque de Hollanda - 1968 O meu avô tinha esse vinil.
Domingo - 1967 A influência da bossa nova é evidente nesse primeiro trabalho de Caetano. As canções, em sua maioria de ritmo lento e com bonitas letras, têm arranjos básicos e são muito bem cantados pelo artista e Gal Costa. Das canções, destaco "Coração Vagabundo", "Onde eu nasci passa um rio" e "Remelexo". Se você for um fã de João Gilberto, ouça também a melódica "Avarandado", regravada pelo mestre da bossa nova. Caetano Veloso - 1967 Aqui se inicia realmente o Caetano revolucionário, com canções modernas e de uma poética até então inexistente, vindo a influenciar uma grande gama de artistas, principalmente do underground setentista (Sérgio Sampaio, Carlinhos Vergueiro, Walter Franco, etc.). Começando com a atemporal "Tropicália", que viria a dar o nome do movimento depois montado por Caetano e Gilberto Gil. "Clarice" parece remeter ao álbum anterior, com seu ritmo lento. Fora essas, destaco "Alegria Alegria
Nota : texto escrito pelo meu amigo Malcom Fernandes. É um disco raro, mas considerado um pioneiro do underground carioca. Lançado em 1972, o álbum trazia um trio que lançou uma pedrada de tons folk e psicodélicos. É como se os deuses tivessem concebido algo além da dimensão mutante que reinava na época. O trio se chamava Karma, e era liderado por Jorge Amiden, ex-O Terço, cantando e tocando uma TRITARRA (guitarra triple neck), Luiz Junior no violão e vocais e Alen Terra na guitarra e baixo. Bem, o disco não agradou a todos à época, mas se tornou um objeto de culto com o passar dos anos, sendo um dos discos mais difíceis de encontrar, e, se encontrado, o valor chega a mais de R$2.000. Foi relançado em 2010 por um projeto da Livraria Cultura em parceria com a Sony Music sob a curadoria de Charles Gavin. Ele também figura em um livro importante, de 2016, escrito por Bento Araújo, da revista Poeira Zine, “Lindo Sonho Delirante: 100 Discos Psicodélicos do Brasil”, q
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